As 4 Estações Existenciais!

-->

A vida trás consigo o ciclo de todas as estações, as nossas estações existenciais. Onde ocorre um esfriamento e um aquecimento das relações, tais fases não significa o rompimento, mas com certeza o amadurecimento das mesmas. 

As nossas estações também sofrem com o inverno:

O Inverno provoca em nossos corações uma frieza interior e um recolhimento. Quando o inverno chega, as folhas das árvores caem e a única coisa que aparece são os galhos secos e retorcidos. Não há mais a beleza trazida pelas cores das folhas e das flores, apenas a feiúra dos galhos secos. Contudo, ainda que do lado de fora a visão seja feia e triste, do lado de dentro, a árvore continua viva. Aqui no inverno podemos perceber que temos galhos secos e retorcidos, e não apenas folhas e flores, aqui nesse momento de recolhimento é momento de tratamento de Deus em nós, de auto avaliação e de breves mudanças!

O Outono é o tempo de nos desprender do velho, do que já  está seco, sem vida, é momento de renovação, de abrir a mente para esperar o que vem na nova e viçosa estação.  

A Primavera Aqui se revelará a vida no interior da árvore, aquilo que estava escondido pelo inverno. Através das novas folhas e flores que começarão a brotar surge um tempo de beleza e suavidade, e nesse tempo, o sol brilha nos aquecendo e devolvendo-nos a esperança.

O Verão surge de repente, trazendo o estio das tempestades, e o sol brilha no seu mais altivo esplendor, é quando podemos enxergar melhor e tomarmos decisões na vida com maior discernimento.

Então vamos aprender a colher o melhor de cada estação. E em tempos difíceis nós teremos suprimento emocional suficiente para enfrentar as lutas e continuar a construção com alegria assegurada no compromisso e não nas emoções, até que nada, se não a morte nos separe!!

Agradeço a Deus pelas estações vividas, percebidas e sentidas. Agradeço a Ele que nos dá não apenas o verão e a primavera, mas também o outono e o inverno! Que não somente revela, mas também trabalha em uma árvore com galhos secos e retorcidos!

Que nunca nos rejeita a oração e nem aparta de nós a sua graça!