Passeando pelo blog do meu querido e eterno Allison (Criaões da alma) encontrei essa pérola de texto que ministrou o meu coração de uma forma muito especial nesse domingo a noite! Portanto decidi compartilhar com vocês (parte do texto) o que aprendi!!
PRECISAMOS APRENDER A PUXAR A CORDINHA!
De: Allison S. Ambrósio
"Não temos que deixar grudar em nossos corações e ouvidos as pragas que nos são arremessadas".
Quando meu irmão tinha quinze anos de idade e eu apenas sete, ele apareceu lá em casa com um lindo violão. Era um daqueles do tipo sertanejo, cheio de pequenas “peneiras” prateadas, como eu costumava chamar. Ele deu uma ordem taxativa ”Não quero ninguém mexendo no meu violão!”. Ordem dada... IGNORADA! Foi só ele sair para trabalhar que eu abri o armário onde estava o instrumento. Fiquei tocando secretamente durante quase um ano, aprendendo sozinho. Até que tentei afinar o violão. Três cordas arrebentadas depois, vários cascudos do meu irmão e pude me revelar ao mundo!
Mas, o que tem a ver com a história que venho desenvolvendo até aqui? O fim da minha primeira experiência com o violão. Meu irmão, após me agredir com cascudos “profetizou”: “Você nunca irá tocar violão! Você é aleijado! Você é esquerdo! Você não sabe nem segurar o instrumento!”. Eu poderia ter terminado minha carreira ali mesmo, não fosse o fascínio que me causou os sons que aprendi a produzir. Lembro-me de ter respondido, ainda massageando a cabeça dolorida: “Pode deixar, que você ainda vai me ver tocando mais do que você! ”.
Ou seja, puxei a cordinha e deixei ir embora esgoto afora, aquelas palavras tão motivadoras que escutei! Hoje, quinhentas composições depois e vários violões que já tive oportunidade de possuir, percebo o quanto é importante saber descartar certas afirmações, certos vaticínios ao nosso respeito. Se realmente temos o controle de nossas vidas, por que deixar que alguns amargurados a adoeçam, com pragas lançadas pura e simplesmente com o propósito de vomitar suas próprias limitações? Puxe a cordinha!
Terminei de contar essa história para a minha amiga do início do texto. Percebi que ela estava muito melhor do que quando chegou. Fiquei feliz também, pois consegui transformar algo que poderia ter sido nocivo ao meu coração, em anticorpos para debelar as bobagens que nos são atiradas pelas bocas irresponsáveis que tagarelam ao redor de nós!
Aliás, hoje eu toco violão melhor que o meu irmão... Desculpe, mas até para esse tipo de gabolice... PUXE A CORDINHA!
Mas, o que tem a ver com a história que venho desenvolvendo até aqui? O fim da minha primeira experiência com o violão. Meu irmão, após me agredir com cascudos “profetizou”: “Você nunca irá tocar violão! Você é aleijado! Você é esquerdo! Você não sabe nem segurar o instrumento!”. Eu poderia ter terminado minha carreira ali mesmo, não fosse o fascínio que me causou os sons que aprendi a produzir. Lembro-me de ter respondido, ainda massageando a cabeça dolorida: “Pode deixar, que você ainda vai me ver tocando mais do que você! ”.
Ou seja, puxei a cordinha e deixei ir embora esgoto afora, aquelas palavras tão motivadoras que escutei! Hoje, quinhentas composições depois e vários violões que já tive oportunidade de possuir, percebo o quanto é importante saber descartar certas afirmações, certos vaticínios ao nosso respeito. Se realmente temos o controle de nossas vidas, por que deixar que alguns amargurados a adoeçam, com pragas lançadas pura e simplesmente com o propósito de vomitar suas próprias limitações? Puxe a cordinha!
Terminei de contar essa história para a minha amiga do início do texto. Percebi que ela estava muito melhor do que quando chegou. Fiquei feliz também, pois consegui transformar algo que poderia ter sido nocivo ao meu coração, em anticorpos para debelar as bobagens que nos são atiradas pelas bocas irresponsáveis que tagarelam ao redor de nós!
Aliás, hoje eu toco violão melhor que o meu irmão... Desculpe, mas até para esse tipo de gabolice... PUXE A CORDINHA!
Texto na íntegra: http://criacoesdaalma.blogspot.com/2009/06/puxe-cordinha-allison-s_09.html
Ahhhh...quantas vezes precisei puxar a cordinha, sei que ainda devo puxá-la mais algumas vezes enquanto eu viver!! Obrigada meu amigo por me ensinar mais uma vez...lembrarei sempre de vc até chegar o grande dia que nos encontraremos novamente!
ResponderExcluirJá li esse texto e pela segunda vez ele fala ao meu coração. Bjim!!
ResponderExcluirPuxar a cordinha!!! Quantas vezes precisei fazer isso... Para sobreviver em uma cidade sozinha, para me livrar de uma situação dolorosa e para recompor a minha vida! Quantas vezes...Parece queeu estou domingo na igreja ouvindo o Pr. Alison falando sobre isso... ministrando nossos corações como fazia de uma maneira tão assertiva... Saudades...
ResponderExcluirBoa lembrança desse texto, Manu.
ResponderExcluirSó não dá pra puxar a cordinha pra gênios como o Allison. Viva!
É verdade meu amigo Edilson....não dá!!!
ResponderExcluirViva 2!!!
Saudade do negão..
ResponderExcluirMais um aprendizado,lindo texto,eu vivo puxando a cordinha,pq não é facil estar longe do meu filho Samuel,e sei que ainda em vida terei ele todos os dias do meu lado,dormindo e acordando e chamando mamãe!
ResponderExcluiraMEI ESSE TEXTO....
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